Há quinze anos, as "máquinas de telefotos" dos jornais eram coisas monumentais. Ocupavam, seguramente, o espaço de duas mesas do clube. Era ali, via telefone, que chegavam as fotos de todo o mundo - uma sensação fantástica para quem queria decifrar o mundo. Esta foto sem qualidade, do início da sessão de ontem, quando ainda havia mais velas que pinguins, chegou via telefone, móvel, pequenino. Uma telefoto, portanto, mas que não pretende decifrar nada.
Bom dia.
4 comentários:
Estás a ver? Eu se fosse idiota como aqueles gajos que arranjam conceitos para explicar as suas belas obras primas em 5º grau, dava já aqui uma explicação toda wow!
Fil, não vás trabalhar de manhã que ficas avariado e a malta precisa de ti em forma!
Não tem explicação, estava apenas um belo jogo de luzes que pensei que funcionasse numa foto de baixa qualidade de resolução de uma lente de telemóvel. Pode tb servir para provocar inveja aos ausentes.
filinto
Fui ao médico, um bocadinho pior do q trabalhar, mas sai de lá vivo. ehe
a inveja é um sentimento muito feio, mas ainda assim existe :)
Agora que o Filinto nos abriu o apetite, ficamos à espera da sessão em que irá colocar a dita máquina sobre 2 mesas do Pinguim (e sem ajuda) he he.
Abraços
Posso levar uns diapositivos e uns livros sobre o "decifrar o mundo" (uí, ando a fugir dessa paixão porque me durava a noite inteira), a velhinha máquina das "telefotos" - só @s gaj@s com mais de 32 é que ainda dizem "telefotos" - essa é que já não pode ser porque o desenvolvimento encurralou-a num armazém a caminho do Museu de Imprensa. E eram precisos mesmos dois ou três para pegar nela. Abraço
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