O meu Plano para salvar Portugal da crise e torná-lo na primeira potência mundial em 12 etapas:
1º Passo: Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João.
Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.
2º Passo: Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João).
A malta, obviamente, não aceita.
Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o Pais Basco.
Mas a malta mantém-se firme e não aceita.
3º Passo A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.
4º Passo Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar.
Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).
5º Passo Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder.
O País Basco pede insistentemente para se tornar território português.
A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
6º Passo Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.
7º Passo Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português.
A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.
8º Passo Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do
Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
9º Passo: Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
10º Passo Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
11º Passo Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
12º Passo: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.
Como vêem, é fácil.
(Autor Anónimo)
1º Passo: Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João.
Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.
2º Passo: Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João).
A malta, obviamente, não aceita.
Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o Pais Basco.
Mas a malta mantém-se firme e não aceita.
3º Passo A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.
4º Passo Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar.
Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).
5º Passo Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder.
O País Basco pede insistentemente para se tornar território português.
A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
6º Passo Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.
7º Passo Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português.
A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.
8º Passo Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do
Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
9º Passo: Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
10º Passo Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
11º Passo Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
12º Passo: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.
Como vêem, é fácil.
(Autor Anónimo)
3 comentários:
Que cenário assustador. Não era mais simples dar a independência à Madeira, mandar para lá uns, digamos, 30 mil continentais e "começar tudo de novo". Ok, com a Galiza, para a gente se aguentar no primeiros tempos. Ok, prontes, trocar a Galiza pela Madeira, mandar o Alberto João para a Venezuela, ele devia dar-se lá bem... desde que não fossemos a maior potência do mundo?!
Excelente meu caro!
Projecto aprovado sr. deputado!
Já agora uma ajudinha dos ministros da educação também não era mal pensado, e da malta do prec. Enquanto dominávamos o mundo os outros países íam estagnando e nós sempre a desenvolver. Isso é que era!
Ai ai, sonhar é bom.
aqui está a receita para todos os males, mas coitado do senhor Alberto, tanta emoção, ele acabava por fugir numa noite de luar para os Açores, e fundar lá a segunda republica madeirense.
abraço, muito bom post
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