Antes da Rua da Bandeirinha, quem vai das Virtudes, tem ali, no Largo de Viriato, uns banheiros públicos. E uma árvore. Na noite da viagem pela Judiaria estivemos lá ao pé e não me lembrava do seu nome, para a apresentar condignamente. Apenas sabia/sei que é belíssima e exala um cheiro retemperador. Pois, ficam completas as apresentações: chama-se Jacarandá (mais concretamente Jacaranda Mimosifolia) e é em Maio que "ganha corpo".
[Mais sobre a árvore do Viriato, como escreveu para ela Eugénio de Andrade, "um jacarandá em flor é a anunciação do paraíso". Foto Manuela DL Ramos, do inspirador Dias com Árvores].
[Mais sobre a árvore do Viriato, como escreveu para ela Eugénio de Andrade, "um jacarandá em flor é a anunciação do paraíso". Foto Manuela DL Ramos, do inspirador Dias com Árvores].
Inaugurou exposição dos retratos de Cartier-Bresson em Évora, incluindo fotos de Becket, Marylin e Sartre.
3 comentários:
Engraçado Fil, porque o Cartier-Bresson não se esquecia da bateria na máquina!
Ehehehehehe!
uma bateria naquelas deve dar para um mês e não para duas horas (não é força de expressão, malditas digitais)
Obrigado pela arvore de Jacarandá...
Quanto ao HCB só tenho pena que Evora não seja mais perto, e já agora aquilo que ele tem nas mãos é uma Leica! E não... Não precisa de baterias... Os tempos modernos é que nos trouxeram estas contingências...
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