Não petendo discutir a infertilidade, mas a visão das seguradoras de um filho como luxo acompanha muitas outras posições assumidas por todas as companhias que me incomodam. E relembro o fim do texto: "Reiteramos através desta carta, o cumprimento ao disposto no art. 67º, nº 2, alínea e) da Constituição da República Portuguesa, que refere: "Incumbe, designadamente, ao Estado, para protecção da família, [...] regulamentar a procriação assistida, em termos que salvaguardem a dignidade da pessoa humana".
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Não petendo discutir a infertilidade, mas a visão das seguradoras de um filho como luxo acompanha muitas outras posições assumidas por todas as companhias que me incomodam. E relembro o fim do texto: "Reiteramos através desta carta, o cumprimento ao disposto no art. 67º, nº 2, alínea e) da Constituição da República Portuguesa, que refere:
"Incumbe, designadamente, ao Estado, para protecção da família, [...] regulamentar a procriação assistida, em termos que salvaguardem a dignidade da pessoa humana".
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