No passado dia 6 de março, o Clube espantou-se com mais uma noite embrenhada em surpresa, desta vez, com o mote dado pela doce Joana.
Ao aterrarmos na cave mágica, deparamo-nos com o cenário que passo a descrever: quatro mesas juntas formando uma super-mesa, e, em cima desta, vários utensílios referentes ora à arte da jardinagem ora à pintura. Confuso? Não por muito tempo.
Ora, não fosse a querida Joana uma apaixonada pelo diletantismo, abraçando várias áreas do saber, e a sua proposta seria curta e objetiva. Mas a noite tinha outros planos para estes aventureiros e, por isso, o desafio no qual prontamente mergulhámos foi o de semear algumas "plantas-a-ser" e enfeitar uns bonitos vasos que a nossa promotora tinha encontrado junto a um ecoponto, ditando assim um destino que já se queria colorido!
O resto do serão pautou-se por uma partilha lúdica com bom rock de fundo, em que uns pintava, outros brincavam com a terra, trocando-se depois de estação de trabalho, e onde os testemunhos sobre "experiências psicadélicas" foram lugar-comum. Minto. Reescrevendo: onde os testemunhos de "amigos" que tiveram experiências psicadélicas foram lugar-comum. (Advertência: não experimente "Salvia Divinorum" em casa.).
Se aprender é já um deleite assumido pelo clube que aqui se reúne semanalmente, esta sessão foi particularmente rica no que nos deu a conhecer e, mais importante ainda, a saborear conjuntamente: um convívio alegre, a vivas cores, com a vontade da partilha a impulsionar a bonita troca que, mais uma vez, se verificou em sucesso.
Viver não é preciso, Pinguar é que é preciso!
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