quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Lisbela e o Prisioneiro


Há umas semanas atrás a Xanoca apresentou-nos o filme “Lisbela e o Prisioneiro”, apresentando como sua paixão o cinema Brasileiro. (Eu atrever-me-ia a dizer que a sua paixão era o cinema novela mas corria o risco de ser mal interpretado e por isso não digo nada…)
O filme, realizado por Guel Arraes que ganhou alguns prémios no Brasil, conta a história de Lisbela (Débora Falabella), uma jovem sonhadora que adora ir ao cinema e vive na esperança de encontrar o “homem certo” e de Leléu (Selton Mello) um saltimbanco que anda de cidade em cidade a vender os seus produtos, apresentando pequenos números de ilusionismo e a seduzir as mulheres locais. Um burlão!
Leléu envolve-se com Inaura (Virginia Cavendish), uma mulher sexy e atraente que tem um pequeno defeito: é casada com o homem mais temido da cidade, Frederico Evandro (Marco Nanini), um matador profissional, que Leléu só conhece de nome. Quando Frederico Evandro descobre a sua mulher o anda a trair resolve partir em busca de Leléu que, entretanto, tinha fugido para uma pequena vila.
Nessa vila Leléu apaixona-se imediatamente por Lisbela, filha do Tenente Guedes (André Mattos) e noiva de Douglas (Bruno Garcia). Ora Lisbela sente também uma atração imediata por Leléu. A confusão está montada!
No meio de tantas tropelias, Leléu e Frederico Evandro tornam-se amigos, sem se aperceberem de quem é quem e que afinal são inimigos de morte. Mas quando toda a mascarada é desfeita e todos os enganos corrigidos, começa a tensão final para saber quem mata quem e quem fica com quem. Neste momento o filme é contado através de uma série de flashbacks em que cada um vai alterando o rumo da história criando um série de twists no argumento.
E é precisamente nesta altura que o CD (sim, o filme estava a ser projectado através de um CD) resolve encravar. Não só encravar como a recusar-se firmemente a passar aquela parte do filme. (Devia ser um CD humanitário, a favor dos direitos dos homens e contra qualquer tipo de crimes ou mortes, enfim…) Após várias tentativas e esforços, sem falar que se passou cerca de 30 minutos nesta brincadeira, lá se conseguiu ver (aos pedaços) a cena que já de si era aos pedaços. Sim… Foi um pouco confuso mas, a Xanoca foi-nos relatando calma e explicitamente tudo o que se passava e as trocas que ia havendo no argumento. O CD foi simpático o suficiente para nos deixar ver o final do filme (já depois do sangue ter rolado, claro…).
A sessão acabou por se tornar bastante divertida com muita galhofa no meio, principalmente nas paragens do CD que davam sempre origem a novas piadas. A Xanoca fez uma boa apresentação e defendeu-se bem quando o CD resolveu resmungar. Acho que todos nós percebemos a parte final do filme graças a esse esforço.
Os meus parabéns à Xanoca, quer pela apresentação, quer pela escolha do filme.



1 comentário:

ricardo disse...

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