terça-feira, 13 de julho de 2010

Coitus interruptus

Nesta última Quinta a sessão (cinematográfica) apresentada pela André foi interrompida a uns míseros 40 minutos do seu fim e será finalizada no início da sessão de 22 de Julho.
Quem não assistiu será bem-vindo na mesma pois segundo constou, a melhor parte é a que falta ver.
Aguardamos, então, com ansiedade a resolução da tal "Festa de Babette".
Farei então o post final da sessão.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Estética Computacional - sessão do dia 11 de Junho

O “post” mais atrasado da história do clube dos Pinguins.
O Tó e todos os membros do clube mereciam muito mais do que um post com quase um mês de atraso e por isso começo este com um sincero pedido de Desculpas!!
A primeira sessão deste retorno do clube dos Pinguins foi digna de memória. O “Sutor” Tó trouxe-nos um assunto - que arrisco a dizer que foram assuntos – tão actuais que até chegaram a ser futurísticos. O tema da apresentação assusta, é facto “Estética Computacional”, mas antes do tema havia um título que quero dar um maior destaque, pois caiu como uma luva: Admirável Mundo Novo.
O conceito de “estética computacional” para mim foi coisa nova e portanto não me arriscarei aqui a desenvolver o conceito. Esta sessão além de elucidativa e informativa foi divertida. Aprendemos o que são “Fractais” (imagens infinitas geradas por computador em que se pode ampliar continuamente a imagem até ao infinito), com exemplos como o do Roman Verostko. Passamos pelo interessantíssimo Leonel Moura – artista português – com “New Kind of Art”, em que um robô – com “vontade própria” é programado – através do estudo da movimentação da formiga – para criar arte ininterruptamente, se for este o desejo; pelo inusitado Lorenzo Hammer – como exemplo das artes digitais dentro da informática através de objectos físicos com interacção - com os seus 3000 anos de perguntas aleatórias possíveis em pequenos ecrãs; e como comparação a esta nova arte computacional o Tó trouxe-nos a bela imagem “One, nº 31, 1950 – Jackson Pollock”.
Depois desta pequena viagem pelo mundo computacional, como lhe é característico, o Tó nos desafia com uma problemática, antes mesmo de abordar o próximo tópico:
“Até que ponto as brincadeiras se tornam arte e até que ponto uma grande ideia, que será artística, se transforma numa coisa prática?”

A partir desta questão, que foi deixada em aberto para que os presentes ficassem com a interrogação no pensamento, começamos uma pequena jornada no universo dos Hactivism – que é nada mais, nada menos que a junção do conceito hacker com activism. Neste pequena jornada, tivemos exemplos como o do Vuk Cosic, Josh On e do conhecidíssimo jogo Second Life, com uma pequena alusão comparativa a “Marina Abramovic and Ulay's - Imponderabilia, 1977”.
E como se esta viagem além de interessante não estivesse fantasticamente apetitosa, ainda nos foi posto a conhecer A arte digital como arte pública. Este tópico é completamente visual e muito difícil – pelo menos para mim – de transpor em palavras, mas para fazer jus a apresentação vou pelo menos citar os vídeos apresentados, para os que não puderam ver possam saciar a curiosidade.
Rendezvou II Laser Harp - A sonoridade de um harpa, tocada através de feixes de laser;
Virtual Illusion, pintar com vídeo - uma tecnologia que preenche os olhos onde uma tinta especial é pincelada numa parede e um video é projectado apenas e tão-somente onde a tinta existe.
Pillow Talk - para os românticos de plantão, um excelente presente para que os amantes separados pela distância não sintam-se só na hora de dormir. Os batimentos cardíacos do seu par ao alcance de uma almofada
Pathways to housing installation - fantástico projecto que cria um lar virtual para os sem abrigo.
E finalmente o Piano Stairs - este tem mesmo de ser visto. Degraus de um metro transfomados em teclas de piano. A medida que se sobe, os sons das notas são emitidos. Gostaria de ter um destes ao meu alcance todos os dias.
E para que este post não transforme-se em um testamento, agradeço ao “Sutor” pelo maravilhoso tempo partilhado, ao conhecimento desenvolvido, as risadas e silêncios pensativos e as viagens futuristas ao Admirável Mundo Novo.

domingo, 4 de julho de 2010

PUBLIcave

Quinta-feira, na cave do costume. Estende-se a tela, liga-se o som e … o professor Hugo Valter deu início à aula.

Aquilo que poderia ter-se tratado apenas de exibir dezenas de anúncios, começou com uma verdadeira aula de publicidade.
Não esquecer:
- a publicidade divide-se em três tipos:
a) institucional;
b) sensibilização;
c) comercial.

E depois de tudo devidamente leccionado, fomos assistindo ao correr de diversos exemplos para cada um dos tipos de publicidade.
Entre gargalhadas e silêncio absoluto, mais ou menos emocionado, mais ou menos sensibilizado, aprendemos que nem sempre mudar de canal no intervalo é a melhor opção.
Cá fica um exemplo, só para que quem não esteve presente fique a saber o que perdeu!!


As coisas que se aprendem (com o Hugo) na cave dos Pinguins!!