17 de Fevereiro
Mais uma noite de Clube dos Pinguins, que como o próprio nome indica, se ajusta às condições atmosféricas do local, com uma temperatura a rondar os 20º negativos.
Para aquecer a alma e os corações (“já agora os pés também dava jeito”, diriam vocês), a Fernanda e a Inês trouxeram com elas uma mala cheia de lembranças da nossa infância: mikado, dominó, damas, poker de dados, uno… bem, tínhamos ali com que nos entreter até de manhã!!
Mas como o clube “fecha” à meia-noite (regra imposta pelo Pinguim-Imperador), só nos podíamos decidir por um jogo e a escolha acabou por recair no UNO, uma vez que assim todos os 8 pinguins presentes podiam jogar.
O UNO tem uma mecânica e um ritmo bastante rápido e divertido, consistindo basicamente em despacharmos todas as cartas da mão. Um a um, temos de jogar cartas que correspondam (em número ou em cor) à que foi deitada anteriormente, senão… vamos à pesca. Há também cartas especiais que fazem inverter o sentido do jogo, saltar um jogador, obrigá-lo a apanhar 2 ou 4 cartas, mudar de cor… enfim, um conjunto variado de regras.
A maior parte já tinha jogado (apesar de alguns o terem feito apenas com as cartas “normais”), outros havia que nunca o tinham experimentado, mas o Rui destacava-se pelo facto de já ter jogado tanto ao ponto de até ter inventado regras adicionais com o objectivo de aumentar o divertimento. Essas regras consistiam em trocar as nossas mãos com outro jogador ou inclusivé rodar os jogos, ao ponto de todos ficarem com a mão do jogador anterior.
Escusado será dizer que optámos imediatamente por jogar com estas regras, uma vez que proporcionaria momentos hilariantes, com o pessoal a roubar as mãos uns dos outros.
O Rui mostrou então que com as regras dele e comigo a registar as pontuações (uma combinação a não repetir, pelo menos com a mesma dose de álcool), não há como o parar e ao fim da 2ª ronda de jogo ele só tinha ainda 1 ponto, enquanto que já havia malta com mais de 100.
A certa altura, o Rui comenta: “Este jogo é giro… até comprei um baralho de UNO para o Viriato e para a Carolina”, ao que a Fernanda responde: “Pois é, este jogo é muito bom para as crianças…”. E foi a gargalhada geral!
É que a Fernanda não conhece os pinguins Viriato e Carolina (infelizmente por não terem podido aparecer ultimamente), pelo que não sabia tratar-se de 2 adultos… quer dizer, pelo menos a avaliar pelo exterior.
O jogo continuou assim a decorrer até alguém atingir os 250 pontos, com o Rui a continuar a esconder cartas debaixo da mesa (eheh, é a minha única teoria para a vitória do Rui), a Olga a perguntar mais uma vez “E esta carta, o que é que faz?”, o Águia a espreitar as minhas cartas para ver se lhe valia a pena roubar-mas, a Inês entretida a pescar cartas, às oito de cada vez, com a Fernanda a rir às gargalhadas, enquanto ajudava o André a jogar dizendo “Oh pah.. tenho de o ajudar, senão ele não ganha”. No meio desta confusão toda, o Valter fazia os possíveis e impossíveis por lixar o Rui, já que estava mais perto dele, mas não houve meio de o conseguir e o Rui acabou mesmo por levar a taça.
Venham mais noites destas, onde se pode sentir o verdadeiro sentimento UNO dos pinguins: o puro regabofe!!
Mais uma noite de Clube dos Pinguins, que como o próprio nome indica, se ajusta às condições atmosféricas do local, com uma temperatura a rondar os 20º negativos.
Para aquecer a alma e os corações (“já agora os pés também dava jeito”, diriam vocês), a Fernanda e a Inês trouxeram com elas uma mala cheia de lembranças da nossa infância: mikado, dominó, damas, poker de dados, uno… bem, tínhamos ali com que nos entreter até de manhã!!
Mas como o clube “fecha” à meia-noite (regra imposta pelo Pinguim-Imperador), só nos podíamos decidir por um jogo e a escolha acabou por recair no UNO, uma vez que assim todos os 8 pinguins presentes podiam jogar.
O UNO tem uma mecânica e um ritmo bastante rápido e divertido, consistindo basicamente em despacharmos todas as cartas da mão. Um a um, temos de jogar cartas que correspondam (em número ou em cor) à que foi deitada anteriormente, senão… vamos à pesca. Há também cartas especiais que fazem inverter o sentido do jogo, saltar um jogador, obrigá-lo a apanhar 2 ou 4 cartas, mudar de cor… enfim, um conjunto variado de regras.
A maior parte já tinha jogado (apesar de alguns o terem feito apenas com as cartas “normais”), outros havia que nunca o tinham experimentado, mas o Rui destacava-se pelo facto de já ter jogado tanto ao ponto de até ter inventado regras adicionais com o objectivo de aumentar o divertimento. Essas regras consistiam em trocar as nossas mãos com outro jogador ou inclusivé rodar os jogos, ao ponto de todos ficarem com a mão do jogador anterior.
Escusado será dizer que optámos imediatamente por jogar com estas regras, uma vez que proporcionaria momentos hilariantes, com o pessoal a roubar as mãos uns dos outros.
O Rui mostrou então que com as regras dele e comigo a registar as pontuações (uma combinação a não repetir, pelo menos com a mesma dose de álcool), não há como o parar e ao fim da 2ª ronda de jogo ele só tinha ainda 1 ponto, enquanto que já havia malta com mais de 100.
A certa altura, o Rui comenta: “Este jogo é giro… até comprei um baralho de UNO para o Viriato e para a Carolina”, ao que a Fernanda responde: “Pois é, este jogo é muito bom para as crianças…”. E foi a gargalhada geral!
É que a Fernanda não conhece os pinguins Viriato e Carolina (infelizmente por não terem podido aparecer ultimamente), pelo que não sabia tratar-se de 2 adultos… quer dizer, pelo menos a avaliar pelo exterior.
O jogo continuou assim a decorrer até alguém atingir os 250 pontos, com o Rui a continuar a esconder cartas debaixo da mesa (eheh, é a minha única teoria para a vitória do Rui), a Olga a perguntar mais uma vez “E esta carta, o que é que faz?”, o Águia a espreitar as minhas cartas para ver se lhe valia a pena roubar-mas, a Inês entretida a pescar cartas, às oito de cada vez, com a Fernanda a rir às gargalhadas, enquanto ajudava o André a jogar dizendo “Oh pah.. tenho de o ajudar, senão ele não ganha”. No meio desta confusão toda, o Valter fazia os possíveis e impossíveis por lixar o Rui, já que estava mais perto dele, mas não houve meio de o conseguir e o Rui acabou mesmo por levar a taça.
Venham mais noites destas, onde se pode sentir o verdadeiro sentimento UNO dos pinguins: o puro regabofe!!
3 comentários:
Todos os dias, quando me dirijo para a estação do Marquês, passo por um agrupamento de dezenas de reformados a jogarem às cartas (sueca) e pergunto-me se daqui a umas décadas não poderemos lá fazer uma sessão do Clube dos Pinguins a recriar este dia :) Acho que quanto mais crescidos, mais crianças somos :)
Pois, pois...
" A Olga sempre a perguntar para que serviam as cartas...""
Acontece que a Olga nunca tinha jogado aquilo, OK?!?!
Só tenho mias uma coisa a acrescentar: MIAAAUUUU....
;))
Muito bom Hugo!! :DD
Eu até gargalho sozinha para não perder a prática, mas sendo assim prefiro rir-me dos teus posts que tem imensa piada e não me chamam maluca!!! LOLOL
Muito bom! Parabéns! :)
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