Isto das paixões tem mesmo que se lhe diga. Ele há paixões e paixões. Pistas não faltaram, tentativas de adivinhar a dita cuja também não. Ninguém acertou. Certo é que todos, mesmo todos, a conhecemos e a experimentamos. Também é certo que todos, ou quase todos, naquela que foi a sessão de rentrée do Clube, comemos, bebemos (embora indirectamente) a paixão. Mais do que isso, recordamos, sorrimos e cantamos á custa dela. E gostamos, gostamos muito da sessão – e não tenho qualquer tipo de problema em falar no plural. Ah...é verdade...o Pai Natal fez questão de marcar presença.
A Cláudia explicou que nos iria falar da uma paixão antiga. Algo de que gosta muito desde os seus dois anos meio. Algo que a remete para o local onde nasceu, Lourenço Marques, e que a tem vindo a acompanhar até ao momento. Garantiu-nos que todos conhecíamos. Mais do que isso, destacou, de forma patente, que todos crescemos com aquilo.
Mostrou-nos um bolo e avançou com a informação que o mesmo – imaginem só! - é composto por 4 ovos, uma chávena de açúcar, duas de farinha, uma colher de fermento e outro ingrediente. O tal que é a paixão. A malta cheirou e provou. Tentou adivinhar – e acreditem que as respostas foram as mais abisbilicas – e nada.
Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Nasceu pelas mãos de um farmacêutico com o pressuposto de curar as dores de cabeça. Era um xarope que apresentava uma solução aromatizada e colorida e que misturada com água servia mesmo para curar todos os males da alma. Vendia-se ao copo, devidamente doseado, como se de um medicamente se tratasse. O tempo foi passando, o produto foi mudando de mãos e de pressupostos. Muita coisa aconteceu e muita coisa mudou – à excepção do preço que se manteve por dezenas de anos. Senhoras e senhores, meninos e meninas, a vossa atenção por favor para a estrela da noite: coca – cola.
O bolo era de coca – cola, a Cláudia recorda-se de ser muito nova e de estar a degustar, em Lourenço Marques, aquele saboroso refrigerante e uns belos de uns camarões. “Detesto americanos e isso tudo...gosto é de coca-cola”. Palavras para quê?
A Cláudia explicou que nos iria falar da uma paixão antiga. Algo de que gosta muito desde os seus dois anos meio. Algo que a remete para o local onde nasceu, Lourenço Marques, e que a tem vindo a acompanhar até ao momento. Garantiu-nos que todos conhecíamos. Mais do que isso, destacou, de forma patente, que todos crescemos com aquilo.
Mostrou-nos um bolo e avançou com a informação que o mesmo – imaginem só! - é composto por 4 ovos, uma chávena de açúcar, duas de farinha, uma colher de fermento e outro ingrediente. O tal que é a paixão. A malta cheirou e provou. Tentou adivinhar – e acreditem que as respostas foram as mais abisbilicas – e nada.
Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Nasceu pelas mãos de um farmacêutico com o pressuposto de curar as dores de cabeça. Era um xarope que apresentava uma solução aromatizada e colorida e que misturada com água servia mesmo para curar todos os males da alma. Vendia-se ao copo, devidamente doseado, como se de um medicamente se tratasse. O tempo foi passando, o produto foi mudando de mãos e de pressupostos. Muita coisa aconteceu e muita coisa mudou – à excepção do preço que se manteve por dezenas de anos. Senhoras e senhores, meninos e meninas, a vossa atenção por favor para a estrela da noite: coca – cola.
O bolo era de coca – cola, a Cláudia recorda-se de ser muito nova e de estar a degustar, em Lourenço Marques, aquele saboroso refrigerante e uns belos de uns camarões. “Detesto americanos e isso tudo...gosto é de coca-cola”. Palavras para quê?
11 comentários:
E viva a rentrée gaseificada do Clube das aves que não voam ;)
Foi uma exelente sessão, foi mesmo muito boa, e por isso digo MUITO OBRIGADO CLAUDIA.
Uma sessão light ( nada de light coke) mas uma sessão animada, que nos fez recuar no tempo e viver a sensação do prazer de viver, e por isso muito obrigado Claudia...
Adorei, mas é que adorei mesmo a sessão.
E muitos parabens por este post, ok foi light, mas cheio de gás, com palavras em vez de bolhinhas :)
Muitos mas muitos parabens as duas.
Ps: adorei o cartaz da moça negra ( ou preta, ou lá qual é a palavras politicamente correcta), revela coragem por parte da coca-cola
E a sessão foi uma paixão... que guardou o sabor, a forma, o cheiro, a memória de menina.
Que lhe juntou açucar, farinha e ovos. E depois imagens. E ainda mais imagens. E também texto. Muita informação.
Assim foi uma paixão pessoal que tocou muitos ex-enamorados pela mesma paixão.
Parabéns pela reentré, Cláudia. E parabéns Marta, pelo suspense criado. Eu até já sabia o tema, mas criaste ansiedade em ler explicitamente coca-cola.
Tinha escrito um comentário longo e belissimo. Fantástico mesmo. Mas quis o destino que a net falhasse e o comentário voasse.
Fica o beijinho às duas e o agradecimento pelo óptimo "trabalho".
Pois... eu também acho que tinha já feito um comentário longo e belissímo mas já nao me lembro quando, por isso o melhor é fazer como se o estivesse a escrever pela primeira vez.
Mas acreditem mesmo que era loooonnnngggooo e BELIIISSIIIIMOOOO, mas apesar de tudo nao tao bom como a sessao da Claudia. (Esta gente lembra-se de cada uma... Paixao Coca-cola)Original, surpreendente e muito bem apresentada.
O post é simplesmente dos melhores aqui feitos e...
Esperem lá, isto já está a ficar longo e... enfim, o melhor é fazer como o Granel: "Fica o beijinho às duas e o agradecimento pelo óptimo "trabalho"."
:P
Com a brincadeira nem dei devidamente os PARABENS às duas!!!!
Marta adorei o post está realmente muito bom. Parabéns.
Aguia vou colocar aqui 2 endereços em que podes ver a imagem de que gostaste tanto.
http://jipemania.com/coke/1910/MyAlbum/index.html
http://jipemania.com/coke/1910/MyAlbum/photos/photo15.html
Muito obrigado Claudia :)
beijinho
Só agora é que me apercebi que nem cheguei a comentar.
Bem, nunca fui fã de Coca-Cola. Sim, a treta da água suja do imperialismo, sim, aquilo de conseguir desfazer um pedaço de carne que se deixe de um dia para o outro no copo, sim, sempre preferi cerveja. Claro que o facto de ser casado com uma outra "coca(cola)ínoma" levou a beber mais vezes do que pretendia esse líquido nascido xarope que se transformou praticamente em água (suja ou do imperialismo ou não, mas transformada em água).
Tudo isto para dizer o quê. Que ficou surpreendido e um bocado de pé-atrás no início da sessão. Mas que a apresentação da Cláudia fez sentir um bocado como o anúncio (alegadamente de Pessoa) da Coca-Cola. Primeiro estranhei, depois estranhou-se.
Parabéns
"entranhou-se", obviamente.
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