A Carmo, depois de ter espalhado pelas mesas pratinhos com
diferentes tipos de chocolate, começou por apresentar o que ela apelidou de “O
lado doce do chocolate”. A nossa aprendizagem começou com um quizz, tendo
direito a chocolatinho em caso de acertarmos nas questões.
Ao quizz seguiu-se uma aprendizagem intensiva sobre a
origem e história do chocolate, os ingredientes, as diferentes etapas da
produção, a evolução dos diferentes tipos de chocolates, os hábitos de consumo e
a produção por país, etc etc. Dois exemplos: o ritual da bebida de cacau era
algo proibido, no entender dos aztecas, para as mulheres e crianças, já que aquela
era considerada tóxica; e a razão da cor do chocolate branco – o ingrediente
principal é a manteiga de cacau.(quem não foi poderá também aprender!!)
A seguir veio a parte feia…. O lado negro… Deparámo-nos (http://documentaryheaven.com/the-dark-side-of-chocolate/) com
o que está por detrás da produção e comercialização do chocolate (e afins) que comemos
todos os dias. A escravização e rapto de crianças, por exemplo, e como empresas
como a Nestlé olham para o outro lado porque é mais fácil e mais barato. Ou
simplesmente por não quererem saber….
Por último, ficámos a saber que o chocolate delicioso que
comemos era diferente, já que era oriundo do Comércio Justo. Parafraseando o
Sr. Águia, “nenhuma criancinha foi maltratada ou explorada na produção deste
chocolate”.
…. O que foi o mote introdutório (“Querem saber mais?”) para
a seguinte sessão apresentada pela Excelsa D. Faxabore. E mais não digo... (porque
basicamente não me compete a mim… ufffff)
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