sábado, 29 de dezembro de 2007

PASSAGEM DE ANO NO PINGUIM


Entra no Novo Ano com discos pedidos .


Esta Passagem de Ano na Cave do Pinguim, traz os teus Cds favoritos (SÓ ORIGINAIS) e deixa o resto com o DJ de serviço...Mr. Rui Vieira.


Obrigatório: Boa Disposição

Best of 2007

Uma retrospectiva feita por um génio. O autor deste post foi considerado pelo blog do Clube dos Pinguins como a pessoa mais brilhante do Ano.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

As minhas escolhas do ano

Queen of the Stone Age - Era Vulgaris


Robert Wyatt - Comicopera
Beirut - The Flying Club Cup
Jp Simões - 1970
Radiohead - in rainbows
LCD Soundsystem - Sound of Silver

sábado, 22 de dezembro de 2007

Agora é a minha vez - A minha canção de Natal



Tom Waits - Christmas card from a hooker in Minneapolis

A minha canção de natal

From here to Eternity

Faz hoje 5 anos que morreu Joe Strummer!


The Clash - Straight to Hell!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Informação

O post da sessão passada vai ser publicado depois do Natal para que os Pinguins possam deixar o seu postal de Natal aqui no blog, no seguimento daquele deixado pelo Vieira.
Entretanto não se esqueçam da serão de poesia da Cláudia. Pois, eu sei que é uma seca, mas é Natal e pronto, a malta faz um esforço.
Aviso também que o Spranger está vivo. Está um bocado perro, mas vivo.
Para a semana não haverá Clube e daqui a 15 dias também não, por causa do programa das festas.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Serão de Poesia

Quero lançar um desafio a todos...

Esqueçam-se dos jantares de Natal ( em que só se gasta dinheiro) e no próximo sábado dia 22 de Dezembro pelas 23h00 apareçam no Pinguim Café para me ouvirem a mim e à Ana Balona de Oliveira a dizer poesia.

Uma antevéspera de Natal diferente, um serão bem passado e surpresas não vão faltar.

Gostaria muito de vos ver por lá. Não se esqueçam e não arranjem desculpas para não ir.

Sábado dia 22 de Dezembro, às 23horas, noite de poesia no Pinguim café.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Uma história de Natal

Nem todas as histórias de Natal são bonitas.
Nem todos os lares têm uma lareira acesa e os miudos a correr atrás dos pais ansiando pelas prendas.
Nem todos os miudos têm pais, nem todos os pais têm casas.
Nem sempre o dia mais belo do ano nos traz conforto.
Ainda assim esta musica foi votada em 2004 como a musica de natal mais bonita de sempre...

Fairytale of New York - The Pogues & Kirsty MacColl

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Amanhã


Top 5 records:
- Rain Dogs - Tom Waits
- Houses of the Holy - Led Zeppelin
- London Calling - The Clash
- Kind of Blue - Miles Davis
- Good - Morphine

Top 5 women:

- Carla Bruni
- Michele Pfeiffer
- Kirsten Dunst
- Elizabeth Shue
- Greta Garbo

Terça-Feira, 22h30, Pinguim Café. É preciso alguém que ligue o projector que eu chego mesmo em cima do acontecimento porque tenho um jantar de Natal (fatalidades). Agracdece-se que cheguem todos a horas porque a sessão pode demorar e eu gostava que ficassem todos até ao fim. Como tal às 23h começo a minha sessão. Até lá.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Uma paixão aos quadrados





Nesta semana tivemos o prazer de receber no clube mais uma paixão do nosso pinguim Àguia.
Desta vez trouxe-nos o Xadrez.

Apesar de já ser um gosto antigo, foi através do Shot Chess, patrocinado pelo Pinguim Café que o fez aperceber-se de que o Xadrez era também uma paixão.

Depois de dois dedos de conversa sobra como tinha insurgido neste mundo, o Águia começou por explicar a finalidade do jogo e o seu modus operandi. Basicamente não é mais do que um extermínio de todas as peças no tabuleiro, com uma especial atenção ao Rei pois basta o assassinato deste para acabar um jogo.

O grupo entreteve-se jogando umas partidas amigáveis, ajudando os mais inexperientes a perceber melhor o xadre como paixão.

Entre as regras de Xadrez encontram-se coisas estranhas como vaiar o adversário, mudar as peças de sítio enquanto um vai a casa de banho ou, quando as coisas correm mesmo mal, fingir um espirro para cima do tabuleiro e deitar todas as peças ao chão, impedindo a vitória do adversário... pelo menos é assim que eu jogo :)


Agora sem brincadeiras, foi mais uma brilhante sessão proporcionada pelo nosso pinguim, e mais uma vez prova que existem muitas paixões que podemos não nos lembrar delas, mas reconhecemo-las quando as vemos.

Bem haja, Águia. Muitos parabéns.
(clap clap clap clap clap clap clap clap)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A divina comédia

Uma coisa que sempre me fascinou na música , é o facto de narrar histórias, demonstrar ideais, e fazer a nossa mente navegar no tempo :)

Recentemente redescobri uma banda que me diz muito, os Divine Comedy.

E esta é a banda que encarna o porquê de eu gostar da música, ou seja alegro-me com as hitórias que narram, lêem-me a mente quando falo em narrar ideias, e claro, como já não ouvia esta divina comédia à bastante tempo, faz-me voar nos meandros da minha biografia de vida :)

E assim deixo aqui a minha paixão pelos DIVINE COMEDY :)



terça-feira, 11 de dezembro de 2007

99

Parabéns Mestre Oliveira!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

17 anos contra a ignorância




Primitive Reason - The X in X

Errata: a morada do site que constava no cartaz estava errada. A correcta será www.sosracismo.pt.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Os Normais

Desde miúdos que nos interrogamos sobre o conceito de normalidade. O que é, então, ser normal?
Na adolescência, por exemplo, achamos que tudo o que fazemos na nossa intimidade é fora do normal, que só nós é que coisa e tal e que os outros não saem por aí soltando pipa. O adolescente acha sempre que só em sua casa é que se passam certas coisas que o podem envergonhar perante os outros.
Quando crescemos percebemos que é tudo normal, que os outros são tão normais como nós. Percebemos que somos todos humanos e que todos temos os mesmos meios que os outros para viver como humanos (dentro da nossa sociedade ocidentalizada, claro). Em todos os casais, por exemplo, existe um Rui e uma Vani, existem as mesmas discussões, os mesmos problemas, praticamente as mesmas intimidades.
Esse grande povo que é o Brasileiro ensina-nos isso de várias formas, com a sua descontracção, principalmente. O Filinto mostrou-nos isso na última sessão com a série brasileira Os Normais.
Centrada num casal normal, a série cómica segue apenas um tema por episódio mantendo toda a estrutura normal. A vida deste casal é perfeitamente normal. Vivem numa casa normal. Têm problemas normais no relacionamento. Vivem numa cidade normal, com uma praia normal, com amigos e ideias normais que procuram as mesmas coisas e se debatem com os mesmo dilemas normais de todos os normais.
Criada pela Rede Globo em 2001, a série esteve em exibição até 2003 todas as sextas-feiras. Houve uma altura em que estiveram á quarta-feira, mas foi pouco tempo. Trouxeram até uma t-shirt a dizer «Fui à Quarta e regressei vivo!». Os textos são de Alexandre Machado e de Fernanda Young sendo que é a esta senhora que se deve o mérito do livro.
Na minha opinião de normal todos os temas abordados na série e a forma como são abordados poderiam ser temas de stand-up e talvez seja por isso que o Filinto trouxe esta paixão - já é normal ele trazer paixões para nos fazer rir.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

É possível fazer séries de humor em português?

Respondam logo à noite. Artur Jorge sabe que sim.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Uma sessão diferente

A conversa estava boa, mas mesmo assim ninguém quis ir embora. Foi um magusto em Novembro (quase Dezembro) e houve castanhas, poucas, e jeropiga, a bastante. E também a Super Bock preta, a stol-qualquer-coisa, o leite de soja... Foi uma sessão diferente.

Devo falar das mil histórias - divertidíssimas - do Smartdrink ao volante? Devo contar as 999 do Granel ao volante (e ao lado e fora do carro)? Devo revelar os segredos ocultos do praxista Jorge C.? Devo contar como foi defendida com honra (e razão) a razão da classe trabalhadora pelo Filinto, pelo Mosquitto, pela Hörster e pelo Águia? Devo explicar de quem era o leite (sumo?) de soja? Devo segredar que traiçoeirismos do português fizeram rir a Arianrhod? Serei capaz de expressar o humor quase blasé do Gemma?

A resposta, my friends, não está no vento, está na cave. Não é que seja segredo, nem é por pretender este post ser como a sessão, diferente. É simplesmente... porque não me lembro bem.